
Nos tempos de hoje cada vez mais se verificam alterações posturais, que decorrem maioritariamente por estilos de vida sedentários onde se primazia a postura de sentado durante um elevado número de horas.
A postura pode definir-se como o posicionamento do corpo no espaço num determinado momento. O alinhamento e orientação dos vários segmentos corporais, com economia energética, estão inerentes à definição tradicional.
Nos tempos de hoje cada vez mais se verificam alterações posturais, quer nos indivíduos mais jovens, quer nos mais adultos. Estas decorrem maioritariamente por estilos de vida sedentários onde se primazia a postura de sentado durante um elevado número de horas.
A reeducação postural surge no mundo da fisioterapia como um método de avaliação e tratamento de diversas patologias e condições, recorrendo à correção postural por alongamentos e reequilíbrios musculares potenciando a consciencialização postural.
A aplicabilidade desta abordagem não se esgota na área músculo-esquelética, sendo os seus princípios extensíveis a outras áreas de atuação do fisioterapeuta, tornando-se no fundo mais uma ferramenta que pode potenciar e ser potenciada por outras abordagens clínicas.
O método de Reeducação Postural baseia-se no alongamento global de músculos anti-gravíticos. Um método que não se foca exclusivamente na zona da dor, mas que procura, à luz da globalidade, estabelecer relações entre as zonas da dor e outras zonas.
A participação ativa é a chave deste método, sendo que isso nos permite que haja uma integração cortical de todos os ganhos ao longo da sessão, para que esses ganhos sejam duradouros e façam parte de um esquema motor no utente que temos diariamente.
A reeducação postural surge no mundo da fisioterapia como um método de avaliação e tratamento de diversas patologias e condições, recorrendo à correção postural por alongamentos e reequilíbrios musculares potenciando a consciencialização postural.
O método de Reeducação Postural baseia-se no alongamento global de músculos anti-gravíticos. Um método que não se foca exclusivamente na zona da dor, mas que procura, à luz da globalidade, estabelecer relações entre as zonas da dor e outras zonas.
A participação ativa é a chave deste método, sendo que isso nos permite que haja uma integração cortical de todos os ganhos ao longo da sessão, para que esses ganhos sejam duradouros e façam parte de um esquema motor no utente que temos diariamente.